O FENÔMENO GRUPAL SOB A LUZ DA PSICOLOGIA SOCIAL CRÍTICA RESPALDADA NA TEORIA DE VYGOTSKY

1. INTRODUÇÃO 

Ao se discutir sobre atuações de cunho grupal, não se pode deixar de levar em consideração a psicologia histórico-cultural. Não obstante essa corrente ser objeto de pouca produção acadêmica no âmbito clínico em nosso país, suas contribuições para o assunto são de grande valia, uma vez que retrata o indivíduo permeado por relações sociais, sendo produto e produtor da sua realidade. Vygotsky é propulsor desta teoria psicológica, e vê-se de extrema importância conhecer de que forma o psicólogo pode trabalhar num contexto de grupoterapia baseando-se nesta visão de homem, bem como entender o materialismo histórico dialético proposto como método de atuação pelo referido autor. Portanto, o presente trabalho tem por objetivo apresentar dentro da visão histórico-cultural, de Lev Vygotsky o entendimento do fenômeno grupo, bem como os principais conceitos utilizados dentro do processo grupal e, ao fim, expor atividades práticas que podem ser utilizadas com grupos psicoterápicos, embasando-as na psicologia histórico-cultural.

2. BIOGRAFIA 

Em primeiro lugar, vale ressaltar que Vygotsky, um dos maiores psicólogos do século XX, nunca recebeu uma educação formal em psicologia. Morreu aos trinta e sete anos, dedicando somente uma década de sua vida ao trabalho científico, não chegou a ver a publicação das suas obras mais importantes. A envergadura e a originalidade das produções científicas do autor, que foram elaboradas em um período breve, constituem uma prova palpável da genialidade do mesmo (IVIC, 1999). 

Lev Semyonovich Vygotsky nasceu em Orsha, pequena cidade perto de Minsk (capital da antiga Bielo-Rússia), no dia 17 de novembro de 1896. A partir de 1912 começou a estudar direito, filosofia e história em Moscou, durante seus estudos Vygotsky acabou adquirindo uma formação de excelência no que diz respeito às ciências humanas. Dentre os principais interesses do autor pode-se citar a poesia, o teatro, a língua e os problemas dos signos e dos significados, a teoria literária, o cinema, os problemas da história e da filosofia, isso tudo, muito antes de adentrar o campo da psicologia. Éimportante frisar que sua primeira obra voltada para a psicologia foi publicada em 1925, intitulada “A psicologia da arte” (IVIC, 1999). 

Segundo Ivic (1999) com o término de seus estudos, Vygotsky começa a dedicar-se a atividades intelectuais bem variadas como o ensino da psicologia, há uma preocupação com os problemas das crianças com relação à aprendizagem, bem como prossegue com estudos voltados para a literatura e a psicologia da arte. Em 1924 se muda para Moscou e passa a ser um colaborador do Instituto de Psicologia, uma vez que já possuía inúmeros êxitos profissionais na área. Durante uma década (1924-1934), o autor rodeado por colaboradores tão apaixonados como ele pela reconstrução da psicologia, cria sua teoria histórico-cultural dos fenômenos psicológicos. 

De acordo com o proposto por Ivan Ivic (1999) os escritos fundamentais de Vygotsky foram ignorados durante um longo período, bem como suas atividades profissionais somente foram redescobertas e reconstruídas a pouco tempo atrás, e ainda estão sendo, pouco a pouco. Ou seja, Vygotsky é considerado um pensador revolucionário em psicologia, e muito do seu trabalho é explorado hoje a ainda está sendo descoberto. (CHERRY, 2018).

Por mais que tenha trabalhado no mesmo período de Skinner, Pavlov, Freud e Piaget, o trabalho de Vygotsky nunca atingiu o nível de iminência desses pensadores. Parte disso foi porque o Partido Comunista frequentemente criticava seu trabalho na Rússia, e assim seus escritos eram em grande parte inacessíveis ao mundo ocidental. Apesar disso, o seu trabalho continuou a crescer em influência desde a sua morte, particularmente nos campos da psicologia do desenvolvimento e da educação. 

Não foi até a década de 1970 que as teorias de Vygotsky se tornaram conhecidas no Ocidente, à medida que novos conceitos e ideias foram introduzidos nos campos da psicologia educacional e do desenvolvimento. Desde então, os trabalhos de Vygotsky foram traduzidos e se tornaram muito influentes, particularmente na área da educação. Em um ranking de eminentes psicólogos, Vygotsky foi identificado como o 83º psicólogo mais frequentemente citado durante o século XX.

3. COMPREENSÃO SOBRE O FENÔMENO GRUPO

Silvia Lane desenvolveu a concepção de grupo por meio de sua atuação enquanto professora da disciplina “Processos grupais” ministradas na PUC-SP, em que juntamente a outros profissionais e alunos propôs-se a uma redefinição da Psicologia Social, realizando uma revisão quanto as diferentes teorias sobre grupo. Por fim, ao se deparar com a dicotomia indivíduo sozinho X indivíduo em grupo, acabou por propor premissas para se compreender grupo por meio da teoria de Vigotski e produções de colegas, o que veio a chamar de processo grupal. (LANE, 1989) 

Silvia Lane ao nomenclaturar de processo grupal e não de grupo ou dinâmica de grupo foi além da diferenciação do nome, mas também em uma diferença no fenômeno estudado, onde trouxe ao centro a discussão do caráter histórico e dialético de grupo. O grupo é visto por Lane enquanto experiência histórica, construído em determinado espaço e tempo, fruto das relações que vão ocorrendo cotidianamente, ao mesmo tempo em que traz experiências gerais da sociedade expressadas em contradições emergentes do grupo, articulando aspectos pessoas, características grupais, vivências subjetivas e realidade objetiva (MARTINS, 2007). Assim, o uso da expressão processo grupal justifica-se quando Silvia Lane afirma que os grupos só podem ser reconhecidos enquanto inseridos na sociedade, considerando a sua história, suas determinações econômicas, institucionais e ideológicas, todos em relação dialética, não sendo portanto estáticos, mas sim estando em movimento, um processo (SILVA & GUEDES, 2015), que objetiva funcionar por si próprio, com sua produtividade independente de qualquer autoridade, indo em direção à autonomia grupal (LANE, 1998). 

Este processo baseado na concepção histórico-dialética defende que o grupo não constitui-se simplesmente no reunir pessoas que compartilham vivências, experiências e tem um objetivo em comum, mas sim, na compreensão de sua dinâmica enquanto um emaranhado de relações com interesses individuais e coletivos, que se manifestam a partir das práticas sociais. Importante enfatizar que tal processo implica relações externas - relacionadas à sociedade, e também internas - relação entre membros do grupo (LANE & FREITAS, 1997). 

Lane (1984) traz a ideia de que o homem inserido nos grupos é alienado, portanto, uma solução sugerida pela autora embasada no materialismo histórico-dialético seria de realizar intervenções com o propósito de despertar reflexões de como a sociedade está estruturada, para então possibilitar a consciência histórica - romper representações ideológicas - e finalmente, suscitar transformações. Além disso, a autora acrescenta que todo grupo ou agrupamento existe e deve ser considerado dentro das instituições que frequentam e frequentaram - uma vez que seus hábitos dizem respeito à história das instituições pelas quais passaram, sem deixar de considerar as histórias de vida particulares e únicas neste processo. 

De acordo com Vygotski, o desenvolvimento de formação da consciência ocorre por meio da subjetividade, pois o ser humano é o único capaz de construir seus significados e sua cultura e é através de suas vontades e intenções que esse processo ocorre. Contudo, o homem se constitui através das situações de intersubjetividade, por meio das internalizações proporcionadas pela mediação simbólica, em que a linguagem assume papel principal na construção do sujeito, cuja formação é de origem social, proporcionando-nos a compreensão de que os signos contêm um papel indispensável. No entanto, sua mudança resulta em motivações mediadas por sentidos, emoções e significados, compondo-se desse modo, como um processo que filtra o mundo e coordena as ações humanas. (MOLON, 2003 apud CARVALHO, et al. 2010). Para Vygotski, (2000, p. 485)

abordamos um aspecto na natureza da palavra cujo significado ultrapassa os limites do pensamento como tal e em toda a sua plenitude só pode ser estudado em composição com uma questão mais genérica: a palavra e a consciência. Se a consciência, que sente e pensa, dispõe de diferentes modos de representação da realidade, estes representam igualmente diferentes tipos de consciência. Por isso, o pensamento e a linguagem são a chave para a compreensão da natureza da consciência humana. (VYGOTSKI, 2000 p. 485)

Portanto, a atividade humana não significa apenas uma ação ao meio, mas uma transformação por meio dos instrumentos ligados ao conceito de mediação, e a utilização dos mesmos acarretados na formação dos signos, na sistematização da conduta e estruturação da consciência, a qual possui uma ordem semiótica que trabalha o contato consigo mesmo e com os outros indivíduos. (MOLON, 2003 apud CARVALHO, et al. 2010)

Segundo o texto “A periodização do desenvolvimento psicológico individual na perspectiva de Leontiev, Elkonin, e Vygotski”, desenvolvido pela autora Marilda Gonçalves Dias Facci, com bases teóricas na psicologia histórico-cultural, desenvolvido por L. S. Vigotski, o qual possui uma visão da historicidade do psiquismo humano:

Os fundamentos marxistas enfatizam que mudanças históricas na sociedade e na vida material produzem mudanças na consciência e no comportamento humano. Existe um desenvolvimento histórico dos fenômenos psíquicos e estes mantêm uma relação de dependência essencial com respeito à vida e à atividade social. Para essa autora, a história da psique humana é a história da sua construção, portanto a psique não é imutável ou invariável no decorrer do desenvolvimento histórico. (SHUARE, 1990 apud FACCI, 2004 p.65) .

A relação dominador-dominado também aparece dentro dos grupos, e embora seja trabalhada e refletida como parte da sociedade capitalista e da estrutura relacional do sistema, é vivida e reproduzida por seus integrantes. Logo, é de fato perigoso quando o psicólogo não considera o homem como produto histórico-social, reproduzindo igualmente a dinâmica das relações dominador-dominado (LANE, 1984). Nessa direção, embora o grupo transmita a ideologia dominante, também constrói-se como possibilidade de superação do movimento e do desenvolvimento de consciência (LANE, 2000).

No artigo “Uma redefinição da Psicologia Social”, Lane (1980) aponta como predominante nos grupos sociais a interdependência de seus membros, a diferenciação de papéis e o objetivo em comum. Para sustentar suas ideias e a fim de não tornar os grupos estáticos, sugere algumas reflexões e questionamentos para os psicólogos sociais enquanto condutores de um grupo

a) Como surgiu o “objetivo comum”, qual a necessidade e qual o produto real que ele visa, fazendo com que essas pessoas se inter-relacionam? b) A diferenciação de papéis não estaria reproduzindo relações sociais já definidas no nível representacional ou ideológico? c) A liderança não seria uma forma de reprodução de dominação considerada, ideologicamente, necessária para a preservação da sociedade enquanto tal? (Lane, 1980a, p. 101).
Pois para a autora, cabe à Psicologia Social

estudar o indivíduo no conjunto de suas relações sociais, as quais são determinadas pelas relações de produção desenvolvidas historicamente e mediadas por representações ideológicas que visam a manutenção das relações sociais e, conseqüentemente, das relações de produção (Lane, 1980, p. 97). 

Tendo isso em vista, ao se reunir com outros, o homem passa a perceber que seus problemas muitas vezes são semelhantes, e que estes, decorrem da organização das condições sociais de vida. Contudo, para a resolução destes, deve-se considerar o processo de cada grupo, as condições financeiras e as individualidades, buscando o desenvolvimento da consciência social e a autonomia dos integrantes (LANE, 1981). 

4. CONCEITOS UTILIZADOS EM PROCESSO GRUPAL 

Para Silvia Lane o grupo também é uma estrutura social, uma realidade total que não pode-se reduzir a soma dos membros supondo vínculo entre eles (MARTINS, 2007). Silva & Guedes (2015) apresentam em seu levantamento da evolução do conceito de grupo em Silvia Lane aspectos fundamentais para a compreensão dos mesmos, sendo esses: a identidade grupal, o poder que o grupo dispõe e o significado social do grupo.

Segundo os autores, a identidade no processo grupal deve ser compreendida enquanto fenômeno dinâmico onde os indivíduos se relacionam entre si dentro do próprio grupo ou ainda com outros grupos, ou seja, a relação eu X outro e relação meu grupo X outros grupos, por meio dessa relação, surgindo a consciência de grupo para cada membro, em relação a si próprio e outros grupos.

O poder apareceria nas interações internas e externas, onde ficariam implícitas a obtenção de influência ou efeito que poderia trazer benefício (SILVA & GUEDES, 2015). Lane identificou em seus estudos as contradições entre o discurso e a prática social dos membros em interação no grupo, especialmente sobre as relações de dominação, em que os indivíduos reproduzem no grupo as relações de poder presentes na sociedade (MARTINS, 2007). Silvia Lane (1998), afirma que pode-se humilhar ou valorizar o outro, possibilitando nesse segundo a transformação dos grupos sociais. 

Além disso, o significado social do grupo é responsável por manter ou não a existência do grupo, e também sua manutenção. A identidade e o poder do grupo estão ligadas e dependem da atividade desse grupo, sendo esta atividade grupal que determina o significado social do grupo (SILVA & GUEDES, 2015). 

Lane (1989) afirma que toda ação transformadora da sociedade só pode acontecer quando os indivíduos estão agrupados, sendo à função do grupo definir papéis e identidade social de cada um. Entretanto, o grupo deve ser reconhecido como processo histórico. Todo grupo exerce uma função histórica de manter ou transformar as relações sociais. 

Esses indivíduos inseridos em um grupo estão sempre em relação com o ambiente. Dessa forma, são produtos e produtores, uma vez que o ambiente é produção humana, e o ser humano, se desenvolve, primeiramente, à partir da necessidade de sobrevivência.

Quando um indivíduo é analisado, é imprescindível observar à qual grupo ele pertence, à qual classe social faz parte, pois, esta é a relação dialética do homem e sociedade (LANE, 1989). 

Quando um indivíduo passa a exercer uma ação social, este deixa de ser alienado. Posto isso, só pode tornar-se consciente dentro de um grupo, uma vez que o processo de produção acontece quando há a participação de todos, desde à organização do grupo até à realização de tarefas. Dessa forma, o processo grupal se remete à atividade produtiva.

Leontiev (1978) afirma que a origem do homem é social, com isso, a subjetividade também tem sua gênese neste meio. E a partir do trabalho, o qual o autor configura como sendo à transformação da natureza em cultura por meio das relações sociais, linguagem e instrumentos, declara que é possível propor transformações sociais. Mas para que isso aconteça é necessário apropriação, o que significa que quando um sujeito nasce, precisa de mediação para se tornar homem. Assim como declara Bonin
O ser humano, ao nascer, traz consigo determinados comportamentos inatos, ligados a sua estrutura biológica. Entretanto, no decorrer de seu desenvolvimento, é moldado pela atividade cultural de outros com quem ele/ela se relaciona. Cada indivíduo ao nascer, encontra um sistema social criado através de gerações já existente e que é assimilado por meio de inter-relações sociais (BONIN, 2011, p. 59). 

O homem possui um aparato biológico que possibilita desenvolvimento psíquico. Porém, não ocorre de maneira imediata, mas sim pela mediação. No grupo também funciona desta forma, mesmo quando um indivíduo está sozinho, ele está agindo de acordo com a apropriação da cultura, como por exemplo: questões alimentares, costumes higiênicos, entre outros. As instituições não pairam acima do indivíduo (BONIN, 2011), mas sim, são constituídas por eles, ou seja, os sujeitos não são seres isolados. À vista disso, os grupos só existem dentro de uma instituição e, consequentemente, alguns grupos existem somente para manutenção e reprodução dos papéis sociais. 

Além dos indivíduos serem considerados enquanto produto da história e da cultura, são também seres intencionais e criativos. As transformações são contínuas, e que, de forma grupal, têm a possibilidade de realizar mudanças dentro do processo cultural que o constitui (BONIN, 2011). 

5. INTERVENÇÃO

A atividade humana não significa apenas uma ação ao meio, mas uma transformação por meio dos instrumentos ligados ao conceito de mediação, e a utilização dos mesmos acarretados na formação dos signos, na sistematização da conduta e estruturação da consciência, a qual possui uma ordem semiótica que trabalha o contato consigo mesmo e com os outros indivíduos (MOLON, 2003 apud CARVALHO, et al. 2010). 

Facci (2004), afirma que é por meio da atividade social, que o traço fundamental do psiquismo humano se desenvolve, e por sua vez tem como traço principal a mediação por meio de instrumentos, que se interpõem entre o sujeito e objeto de sua atividade. A atividade cerebral é composta pelas funções psicológicas superiores, distintivamente humanas, que são: a atenção voluntária, memória, abstração, comportamento intencional e entre outros. Constituída por uma base biológica, a referida função cerebral também é resultado da interação do sujeito com o mundo e da interação mediada pelos objetos construídos pelos seres humanos. As FPS (Funções Psicológicas Superiores) são organizadas e caracterizadas por via de mediações por intermédio dos signos, mas precisamente da linguagem, uma das FPS mais importantes é a linguagem. É pelo desenvolvimento da humanidade de modo histórico, em conjunto com as relações entre os homens, que se tem origem às formas superiores de comportamento, posteriormente se transformando em funções psíquicas da personalidade. 

É necessário superar a visão idealista do desenvolvimento psicológico. Como Vigotski afirmou nos anos de 1930, é imprescindível estudar a afetividade e o intelecto como unidade e não é mais pertinente abordar o desenvolvimento psíquico como um mecanismo adaptativo do comportamento, como Freud e Piaget o faziam: este, por colocar o intelecto como um mecanismo de adaptação da criança ao mundo das coisas; aquele, por apontar os mecanismos de repressão, censura etc. como mecanismos de adaptação ao mundo das pessoas. A superação dessa visão idealista implica compreender a relação da criança com a sociedade construída historicamente a partir das necessidades dos homens (FACCI et al. 2004 p.66) . 


REFERÊNCIAS 

BONIN, L.F.R. Indivíduo, Cultura e Sociedade. In: Psicologia social contemporânea: livro-texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
CARVALHO, M. et al. A formação do conceito de consciência em Vygotsky e suas contribuições à Psicologia. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672010000300003>. Acesso em: 4 jun. 2018.
CHERRY, K. A Biography of Lev Vygotsky, One of the Most Influential Psychologists. Disponível em: <https://www.verywellmind.com/lev-vygotsky-biography-2795533>. Acesso em: 15 out. 2018.
FACCI, M. A periodização do desenvolvimento psicológico individual na perspectiva de Leontiev, Elkonin e Vygotiski. Disponível em: < http://www.amop.org.br/wp-content/uploads/2015/09/Elkonin_9_4.pdf>. Acesso em: 4 jun. 2018. HAGGBLOOM, S. J., WARNICK, J. E., JONES, V. K., et al. The 100 Most Eminent Psychologists of the 20th Century. Review of General Psychology. 2002;6(2):139–152. doi:10.1037/1089-2680.6.2.139.
IVIC, I. Lev Semionovich Vygotsky. Revista trimestral de educación comparada. Disponível em:<http://www.ibe.unesco.org/sites/default/files/vygotskys.PDF>. Acesso em: 15 out. 2018.
MARTINS, S. T. F. Psicologia social e processo grupal: a coerência entre fazer, pensar sentir em Sílvia Lane. Psicol. Soc., Porto Alegre , v. 19, n. spe2, p. 76-80, 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010271822007000500022&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 14 Out. 2018. 
LANE, S. T. M. O processo grupal. In LANE, S.; CODO, W., (Orgs.). Psicologia Social: O homem em movimento. Ed. Brasiliense, 8ª ed., São Paulo, 1989. LANE, S. T. M. O poder em pequenos grupos [Resumo]. In Anais do VII Encontro Regional da ABRAPSO-SP (pp. 5051). Bauru, SP: Universidade Estadual Paulista, 1998. SILVA, R. J. S.; GUEDES, M. C. A evolução do conceito de grupo em Silvia Lane. Psic. Rev. São Paulo, vol 24, n.2, 181-197, 2015. Disponível em Acesso em 14 Out 2018. 

Autores são acadêmicos da 3ª Serie  Curso de Psicologia – UNIPAR – Universidade Paranaense - Campus Cascavel/PR

DAYANE PELISSARO PEREIRA
DRIELLY SILVA DE FREITAS
EDUARDO MEZZAROBA WERLANG 
ELOÍSA POMPERMAYER RAMOS
HARYANE NUNES BUEKER
LETÍCIA PEQUIM ZANETI
LUIZA WEIS POLETTI
RENATA CAMARGO
SARAH CAROLINE KLEIN

Artigo de responsabilidade dos autores

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