TRANSEXUALIDADE DO CORPO A IDENTIDADE

Retratando os problemas sociais sofridos pela pessoa transexual deparamos infelizmente com um cenário bárbaro e horrendo. A expectativa de vida de um transexual é em torno de 35 anos, de acordo com uma pesquisa realizada a média dos brasileiros é de 73 anos. Essa impactante diferença surge de vários fatores, a ausência de políticas públicas que objetivam a saúde, a educação, a segurança, a falta de oportunidades, dentre eles a marginalização e a violência transfóbica. Outro problema significativo enfrentado é o nome. No Brasil temos o ‘’nome social’’, que por lei deve ser respeitado em todo órgão público, mas que na realidade não é bem assim que funciona. Muitas vezes é tratado como “nome fictício”. E o processo de mudança de nome civil, além de caro, pode ser simplesmente negado pela justiça.
A marginalização que permeia estigmatizando a pessoa transexual se dá quando lhe são negados os espaços que deveriam ser de DIREITOS. A limitação do ambiente social público ou privado, a discriminação cristalizada, os levam aos considerados subempregos e situações precarizadas. No qual é a única forma de subsistência. O Brasil é o país que mais consome e destrói este corpo marcado pela DOR. Ser transexual não é crime legalmente falando, mas existe uma cruel punição social equivalente a pena de morte
O Instituto AMPLIAR ACREDITA!!! TODO MUNDO tem direito a felicidade. Por isso, abominamos qualquer tipo de preconceito e procuramos explanar a ideia de que as diferenças devem ser respeitadas. Então a baixo fica o registro do que foi este evento importante de desconstrução e construção do saber. Momento significativo de visibilidade e acima de tudo de FALA!
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Autor: Sidnei de Oliveira
Acadêmico da 4 série do curso de Psicologia -
Unipar/Campus-Cascavel
Estagiário da equipe AMPLIAR
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